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Primeiro LIRAa de 2020 aponta alto risco de infestação do Aedes aegypti em Ubá

  • Foto do escritor: onoticiario
    onoticiario
  • 23 de jan. de 2020
  • 2 min de leitura

Aedes aegypti — Foto: Raul Santana/Fundação Oswaldo Cruz/Divulgação

A Prefeitura de Ubá divulgou nesta quarta-feira (22) o resultado do primeiro Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) de 2020.


Na pesquisa, o resultado encontrado foi de 8,2% considerado alto risco para surto de doenças transmitidas pelo mosquito.


Segundo o Ministério da Saúde, o índice é considerado satisfatório quando fica abaixo de 1%; situação de alerta quando está no intervalo entre 1% e 3,9%; e indica risco de surto quando é igual ou superior a 4%.


Segundo o Executivo, o levantamento foi realizado no período de 6 a 10 de janeiro. Os agentes de endemias estiveram em todos os bairros do município coletando amostras.


Foi constatado pela Vigilância Epidemiológica que os criadouros dentro de residências são os maiores locais de incidência do Aedes aegypti.


Veja abaixo:


  • Vasos, pratos, frascos de plantas e bebedouros de animais somaram 23,9% dos focos de larvas encontradas;

  • Locais como calhas, ralos, lajes e sanitários em desuso chegaram a 23,5% de incidência do mosquito;

  • Caixas d'água representaram 14,8% dos focos;

  • Lixo, recipientes plásticos e garrafas somaram 13%;

  • Focos em pneus chegaram a 4,8%;

  • Depósitos naturais, como bromélias, folhas e buracos de árvores representam 0,9% dos focos.

Histórico de LIRAa alto

Em janeiro de 2019, o G1 mostrou que o primeiro levantamento do ano apontou 7,4%. Já em 2018, o LIRAa foi o mesmo registrado em 2020: 8,2%.


Na ocasião, o prefeito Edson Teixeira Filho (PHS) decretou situação de alerta e emergência no combate às doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.


Em 2017, o LIRAa de janeiro também apontou risco de surto na cidade. O índice registrado pela Secretaria de Saúde foi de 4,9%.

Ações de combate

A Secretaria Municipal de Saúde informou que está intensificando as ações de combate ao mosquito através de mutirões de limpeza, contratação de novos agentes de endemias e telagem de caixas d'água.


Além disto, foi informado que será implantado Comissões Permanentes de Combate à Dengue (CPCD) em empresas e escolas, com campanhas de mobilização para incentivar o uso de repelentes e realização de limpezas em residências.

(FONTE: G1 Zona da Mata)

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