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Estado não paga e municípios protestam com grande paralisação

  • Ana Santos
  • 21 de ago. de 2018
  • 1 min de leitura


Nesta terça-feira (21), prefeituras municipais, secretarias e departamentos pararam o atendimento. Escolas e faculdades de Ubá e região também foram afetadas pela apropriação indébita dos recursos de ICMS e IPVA, referente ao FUNDEB e dos repasses em atraso do Transporte Escolar, Saúde, e Assistência Social por parte do Governo do Estado.


Com o lema: "Basta! Chega de confisco! Se o Estado não pagar, as prefeituras vão parar!" - os municípios mineiros, principalmente os pequenos, que dependem exclusivamente dos repasses do município, promovem uma manifestação contra os atrasos de repasses de verbas estaduais - no intuito de alertar e conscientizar a população sobre a grave situação que os municípios enfrentam.


O objetivo é pressionar e cobrar do governo estadual um posicionamento referente aos atrasos constantes dos repasses de verbas de diversas áreas. A dívida atualizada em 16 de agosto, de acordo com a Associação Mineira dos Municípios (AMM), chega a R$ 8,1 bilhões, conforme projeção do calendário do próprio Governo.


O superintendente acadêmico, da Faculdade Governador Ozanam Coelho (FAGOC), Marcelo Daibert, fala sua percepção sobre a paralisação do transporte escolar. "Trabalho na educação há anos e entendo que é papel dos gestores, em todas as esferas, seja federal, estadual ou municipal - cabe a eles primar e defender a educação e a saúde. Sou contra a qualquer movimento que impeça os alunos de estudarem; os ônibus, muitas das vezes são a única alternativa dos alunos", e enfatiza: "Eu entendo isso como uma ação errada que extrai da população o direito que está na nossa Constituição, de estudar e ter saúde".




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