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Museu Itinerante do Futebol tem exposição no Fórum Cultural de Ubá

  • Ana Santos
  • 19 de jun. de 2018
  • 2 min de leitura

O Museu Itinerante do Futebol já está aberto ao público de Ubá e região, do dia 18 de junho até o dia 15 de julho, trazendo uma exposição já apresentada em inúmeras cidades e estados do Brasil, que será realizada durante toda a Copa do Mundo, no Fórum Cultural, localizado na Praça São Januário, das 09 às 21 horas.


O diretor ubaense do Museu Itinerante do Futebol, Nilson Morais, considerado e reconhecido como um colecionador que possui um dos maiores acervos da seleção brasileira, conta sobre a importância do museu em sua vida e fala sobre a exposição na cidade. "O museu é a realização da minha vida. Uma ideia minha, que durante a Copa do Mundo, se transforma numa realidade. Começou com meu avô e é uma profunda identificação com a infância. Em 74, foi um pontapé inicial, pois com a perda da Copa do Mundo que a paixão nasceu". Ele salienta: "Demorou uns 30 anos, mas agora veio o valor, porque a administração me procurou e se manifestaram. Eu fazia evento no Brasil inteiro, em São Paulo, Rio, Belo Horizonte, mas eu nunca havia feito uma exposição do mesmo nível que essa aqui, em Ubá", afirma.


O museu, que virou uma empresa, ficará até o final da Copa. Nilson explica a finalidade de trazer a exposição para o município. “O museu é um presente para a cidade e tem como propósito propiciar a oportunidade das pessoas conhecerem a verdadeira história de uma seleção vitoriosa. Então tentei retratar o máximo que eu pude o que de melhor o Brasil trouxe. São homens vitoriosos; este ano é um ano emblemático, fazem 60 anos que o Brasil ganhou a taça”. E ressalta: “É um resgate da memória e, principalmente para que as pessoas voltem a ter essa proximidade com a camisa amarela da Seleção e conhecerem a verdadeira história”.


Ele ainda conta sobre sua proximidade com jogadores renomados e a felicidade em fazer algo que é sua paixão. "Ganhei a taça da Fifa e a taça Jules Rimet, réplica. Fiz uma exposição no Mineirão e o Blatter estava lá, também o Rodrigo Paiva - que na época era meu amigo e assessor de imprensa da CBF. Então esses jogos, eles me arrumavam para expor. Pude conhecer vários jogadores, como o Pelé, dentre outros. Poucas pessoas têm esse tipo de sorte. Eu fui amigo dos meus ídolos", finaliza.






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