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Esquema de comércio irregular de cigarros em VRB traz prejuízo milionário aos cofres públicos

  • Amanda Pacelli
  • 15 de dez. de 2017
  • 1 min de leitura

De acordo com MP, mesmo com registro suspenso, empresa de Visconde do Rio Branco continuava produzindo cigarros.

Uma operação conjunta apura nesta quarta-feira (13) um esquema de fabricação clandestina e comercialização ilegal de cigarros comandado por uma indústria em Visconde do Rio Branco, na Zona da Mata (MG).


A operação chamada pela Polícia de "Cortina de Fumaça" está sendo realizada em ação conjunta do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), da Secretaria de Estado de Fazenda (SEF), Advocacia-Geral do Estado (AGE) e Polícia Civil. O prejuízo estimado aos cofres públicos é superior a R$75 milhões.


Durante coletiva de imprensa realizada na tarde da última quarta-feira (13) em Belo Horizonte, os membros da operação informaram que foram apreendidas 20 toneladas de fumo sem nota fiscal, o que, de acordo com os investigadores, daria pra produzir um milhão e meio de maços de cigarro.


De acordo com o MPMG, foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão em empresas e residências - dez na comarca de Visconde de Rio Branco, um em Piranga e outro em Coimbra. Participaram da operação três promotores de Justiça, 26 policiais civis, 24 servidores da Fazenda e 16 auditores da Receita Federal.


A Receita Estadual estima que 40% dos cigarros consumidos em Minas têm origem ilegal.



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