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Reunião Câmara dos vereadores

  • Juliano Oliveira / Luiz Carlos
  • 22 de fev. de 2017
  • 2 min de leitura

A Câmara Municipal dos Vereadores realizou reunião ordinária no dia 20 de fevereiro. Os principais destaques foram:


- A não aprovação ao requerimento da vereadora Jane Lacerda que sugeria a mesa diretora a realização de estudos junto a procuradoria da Câmara para que a Escola do Legislativo e demais servidores da Câmara possam prestar auxílio assessorando as organizações da sociedade civil de interesse publico (OSCIP), no sentido de implementar cursos para realização, orientação e formulação de projetos, além de informar sobre convênio e editais abertos para Ubá e região fixando-os no quadro de avisos e divulgando na Página do Facebook da Escola do Legislativo.


A vereadora disse que entidades não tem o apoio para execução de projetos. " Há verbas que ficam paradas e voltam ao poder público por falta de projetos adequados, o sentido no requerimento é esse, auxiliar na formulação desses projetos.


O vereador Edeir Pacheco, que é diretor da Escola do Legislativo explicou que o requerimento não foi aprovado porque nesse momento a mesa diretora da Câmara pretende enxugar os gastos da Câmara. "É louvável o projeto da vereadora, mas agora queremos gastar o menos possível para no fim do ano devolver dinheiro à Prefeitura pra que este seja investido em outras áreas carentes no município. Hoje por questão de número funcionários da Escola do legislativo é impossível prestar este serviço, mas quem sabe no futuro seja possível", explicou.


- Outra pauta da reunião foi a isenção do IPTU para os proprietários de imóveis da Rua Vitório Fineto. Este projeto foi aprovado pelos vereadores.


O vereador Gilson Pica Pau solicitou copia dos contratos de empresas que prestam serviços para a Prefeitura. Segundo o vereador," as empresas custam muito dinheiro da Prefeitura e nós vereadores pedimos os contratos pra fazer uma levantamento se os funcionários estão recebendo corretamente se as ordem de serviços estão em dia" disse o legislador.


O vereador Pastor Darci também complementa que existem casos de funcionários que trabalham terceirizados pra a Prefeitura que não receberam corretamente seus direitos como salário e fundo de garantia. " esses pessoas foram lesadas duas vezes, pela empresa e depois tiveram que gastar com advogados. Queremos saber se a Prefeitura está se responsabilizando no caso de falta por parte da empresa", comentou o vereador.








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