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Dezembro Laranja: campanha busca prevenir e combater o câncer de pele

  • Foto do escritor: Joyce Stampini
    Joyce Stampini
  • 21 de dez. de 2016
  • 2 min de leitura

Pelo terceiro ano consecutivo, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) promove a campanha Dezembro Laranja. Com a chegada do verão, a proposta é conscientizar a população sobre a necessidade do combate e prevenção do câncer de pele.


A campanha reforça, portanto, a utilidade das chamadas atitudes fotoprotetoras de fácil execução no dia a dia do brasileiro.


Segundo a dermatologista Mariana Jacob, o melhor método de prevenção é o protetor solar, mas o uso de chapéus e óculos escuros também ajudam, “O protetor solar deve ser usado diariamente e reaplicado de quatro em quatro horas e na praia ou na piscina a cada duas horas”, explicou.


Com a redução da camada de ozônio, os índices de radiação cancerígenas estão aumentando cada vez mais, porém o principal raio causador de câncer é o Ultravioleta B, que está mais presente no período de 10h às 16h. O raio UVA também causa o envelhecimento da pele, mas tem menor potencial cancerígeno.


É necessário tomarmos 20 minutos de sol sem protetor solar, por dia, para o estímulo da produção de vitamina D, porém devemos evitar o período de maior incidência dos raios UVB e não exceder o tempo”, acrescentou a médica.


O Câncer


Segundo matéria publicada pela Agência Brasil, dados do Instituto Nacional de Câncer estimam que, em 2016, foram contabilizados cerca de 176 mil novos casos de câncer de pele não melanoma no Brasil. Segundo a Dra. Mariana, em Ubá, o número de casos de câncer não melanoma em idosos é alto, para ela, este índice se justifica pela inexistência do protetor solar há algumas décadas. Porém, o número de casos em jovens está aumentando.


O melanoma é um câncer que geralmente se origina de uma pinta, portanto observa-se: assimetria, bordas, cor e diâmetro. “A maioria dessas classificações só é possível através da Dermastocopia, realizada por um médico. Mas no caso da assimetria, por exemplo, dividimos a pinta em quatro e observamos se os quadrantes são iguais.


Já os cânceres não melanomas se manifestam como uma ferida que não cicatriza, pontos ásperos em locais de maior exposição solar, como braços, colo e face, ou em lesões endurecidas que aumentaram ou surgiram em pouco tempo.


Todos os cânceres de pele são passíveis de cura, se diagnosticados no início”, ressaltou a dermatologista.


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